Com o olhar certo é possível encontrar muitas histórias divertidas e engraçadas no ambiente de trabalho. Confira algumas abaixo!
Douglas Ferreira | 1 de Fevereiro de 2021 às 01:01
Quem disse que o trabalho precisa ser chato? Com o olhar certo é possível encontrar muitas histórias divertidas e engraçadas no ambiente de trabalho. Confira algumas abaixo!
Sou professor de Língua Portuguesa e indico os erros nos textos dos meus alunos com caneta verde. Certa vez, quando devolvi a um deles um dos seus textos, cheio de erros assinalados, ele não se conteve e exclamou:
– Puxa, professor! O meu texto está tão verde que é capaz de fazer fotossíntese!
Minha mulher ajuda na distribuição de sopa aos pobres no porão de uma igreja católica. Depois de entregar dois freezers à igreja, uma loja de eletrodomésticos enviou um e-mail, pedindo uma avaliação. Começava assim: “Caro Santo…”
Como professor de Latim no ensino médio, estou acostumado a responder a perguntas sobre a língua, que parece antiga e complicada. No entanto, fiquei surpreso quando alguém perguntou: “Em sua turma há algum falante nativo?” E o pior: essa pessoa era o diretor.
Durante décadas, meu amigo teve uma loja de máquinas de costura. Recentemente, uma cliente que não ia lá havia anos entrou para comprar uma máquina. Um pouco confusa, ela correu os olhos pela loja e perguntou:
– O que aconteceu com aquele rapaz que trabalhava aqui?
Meu amigo sorriu.
– Envelheci.
Sinto muito, mas não posso responder a seu e-mail de trabalho. Já tirei o sutiã para dormir.
Para o sermão de domingo, abotoei o colete incorretamente para ilustrar como é difícil consertar as coisas quando começamos do jeito errado. Assim, diante da congregação, abri o paletó e perguntei:
– Alguém nota algo incomum em mim?
– Seu sapato está sujo! – gritou uma criança.
Liguei para perguntar ao sebo do bairro a que horas abria. O dono disse: “Em geral, abro às onze, mas estou no meio de uma DR. Então hoje é mais provável que seja ao meio-dia.”
O primeiro dia de faculdade pode ser complicado, até para os alunos de anos anteriores. Eu andava pelo saguão de um de nossos prédios principais quando um aluno veterano me parou.
– Com licença – disse ele com cara de perdido. – O segundo andar ainda é lá em cima?