Uma nova coletânea de histórias cômicas para a hora do café

Tome fôlego para rir dessa nova coletânea de histórias cômicas. A semana fica mais leve com piadas todos os dias. Não dá para ficar de mau humor.

Redação | 29 de Maio de 2019 às 10:00

onetouchspark/iStock -

Todo dia é dia de rir e esta coletânea de histórias cômicas é especial! Não fique sem uma dose de bom humor diária, pois faz bem à saúde.

Durante uma noite de processamento de correspondência na agência dos Correios em que trabalho, um pacote de cartas caiu de uma esteira transportadora e espalhou-se no chão. Antes de o supervisor da área ter tido tempo de apanhá-las, o diretor, que possuía fama de severo, aproximou-se.
– Por que essa correspondência está no chão? – perguntou ele, zangado.
Sem hesitar, o supervisor respondeu:
– Por causa da gravidade, chefe!

— A.V.

José era tímido e sem muita imaginação. Conheceu uma moça de outra cidade e resolveu escrever-lhe. Comprou um livro intitulado Cartas de amor, escolheu a de que mais gostou e não teve dúvida: copiou-a na íntegra e enviou-a a Margareth. Esperou ansioso pela resposta, que chegou após duas semanas. Muito nervoso, abriu o envelope e constatou, surpreso, que a folha, quase toda em branco, só continha uma frase: “Mesmo livro, página 32. Um beijo, Margareth.”

— PER TANANGER

Diretor de cinema explica a cena a dublê:
– Quando o jogarmos na água, você grita: “Olha o tuba!”
– Escute – diz o dublê –, não ficaria mais realista se eu gritasse: “Olha o tubarão”?
– Tudo bem. Se der tempo, você grita…

—  MAURÍCIO A. L. MARGIONTE

Em Minas Gerais, onde conheci minha mulher, havia grande atividade cultural para uma cidadezinha do interior como aquela. Lá, existia um grupo teatral composto por pessoas de todas as idades e classes sociais. Numa determinada peça que encenávamos, o personagem lia uma carta e, ao notar a chegada de outro, a queimava. Quando este entrava em cena, exclamava: “Hum, que cheiro de papel queimado!” Acontece que, naquela apresentação, o contrarregra esquecera de colocar os fósforos em cena, e o primeiro personagem simplesmente rasgou a carta. Ato contínuo, o personagem que entra, sem alternativa, seguindo fielmente a lógica do texto, exclama: “Hum, que cheiro de papel rasgado!”

— NELSON ANTONIO COELHO DA ROCHA

Preso num engarrafamento, não pude deixar de olhar o motociclista usando casaco e calça de couro preto que parou ao meu lado, em cima de uma Harley Davidson rosa choque. Meus primeiros pensamentos foram: “Isso é mesmo uma Harley rosa? Será que ele é…?” Nesse momento o trânsito começou a fluir e ele passou a minha frente. Na parte de trás do capacete dele havia as seguintes palavras pintadas: “Sim, é. Não, não sou.”

— AMY CARPENTER

Visto numa loja: “Regulam-se motores. Não deixamos nada por termin.”

— TINA HARKE