Histórias e piadas divertidas para rir sem moderação

Procurando piadas e histórias divertidas para rir? Veio ao lugar certo! Confira a nossa seleção e ria como se não houvesse amanhã.

Douglas Ferreira | 28 de Setembro de 2020 às 20:00

Davidovici/iStock -

Prepare-se para rir e se divertir com a nossa seleção de piadas divertidas e histórias engraçadas!

Eu era um locutor em início de carreira e trabalhava em uma rádio FM do interior. Um dia, a secretaria entrou no estúdio, entregou-me um papel escrito à mão e disse:

– Leia isto imediatamente! São ordens do dono da emissora!

Era a nota de falecimento de um antigo anunciante da rádio. Deixei os comerciais prontos para serem colocados no ar, liguei o microfone e li, com voz séria: “Nota de falecimento. Faleceu, hoje, o Sr. Fulano, proprietário da empresa Tal, nosso antigo patrocinador. Noticiamos, com pesar, o falecimento do Sr. Fulano.” Em seguida, soltei o primeiro comercial. Assustado, ouvi a seguinte gravação: “A dedetizadora X mata mesmo! Ratos e outras pragas morrem mesmo!”

JOEL R. IBBA

A mulher entra no confessionário.

– A senhora costuma assistir à missa? – pergunta o padre.

– Não, senhor. Quase nunca. Esse é um dos meus pecados – responde ela, envergonhada.

– Ah, padre, quase nunca. Esse é outro defeito.

– Dá esmolas aos pobres?

– Quase nunca. Também não sou boa nisso.

– Mas agora me diga: a senhora é fiel aos eu marido?

– Ah, nisso eu sou boa! –  responde ela. – Quase sempre!

CATÓN

Depois de incentivar seus alunos de 11 anos a usarem uma linguagem descritiva na redação que fariam em seguida, minha mulher ficou desapontada ao ver que um menino empregara o adjetivo “grande” para descrever um castelo. Ela então lhe pediu que fosse um pouco mais criativo e reescrevesse a frase.

Alguns minutos depois, o garoto estava de volta à mesa. Dessa vez, a frase dizia: “Entrei no castelo, que era grande, e, quando digo grande, quero dizer grande mesmo.”

MATTHEW DICKENS

Funcionários de uma fábrica conversam:

– Sei o que fazer para conseguir uns dias de folga – diz um deles.

– O quê?

– Olhe só – responde o primeiro, pendurando-se numa viga do telhado.

O capataz pergunta o que ele está fazendo lá em cima e o homem responde:

– Sou uma lâmpada.

– Acho que você está precisando de uns dias de folga – pondera o capataz, e o primeiro homem sai da fábrica.

Depois de uns instantes, o segundo também se prepara para ir embora.

– O que acha que está fazendo? – grita o capataz.

– Não posso trabalhar no escuro – responde ele.

MARJ KRAEMER

Na Itália, um homem foi procurar um padre e confessou:

– Perdoe-me, padre – disse, soluçando. – Durante a Segunda Guerra Mundial escondi um refugiado em meu sótão.

– Bem – disse o padre –, isso não é pecado.

– Mas o caso – contou o homem – é que o fiz pagar aluguel.

– Isso não foi bonito – disse o padre –, mas você se arriscou.

– Ah, obrigado, padre – disse o homem. – Mas tenho mais uma pergunta.

– O que é?

– Acha que devo contar-lhe que a guerra terminou?

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