Pequenas ou crescidinhas, as crianças sempre nos fazem rir. Confira algumas histórias engraçadas com elas e ria bastante!
Douglas Ferreira | 4 de Abril de 2020 às 14:00
Pequenas ou crescidinhas, as crianças sempre nos fazem rir. Confira algumas histórias engraçadas com elas a seguir:
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Certa manhã, em visita aos avós em Calgary, no Canadá, Graham, meu filho de 3 anos, perguntou à avó se podia colher frutas no quintal.
– De pijama, não! – respondeu ela.
Dois minutos depois, ela ouviu a porta dos fundos se fechar. Ao ir até lá, achou o pijama de Graham dobrado junto à porta.
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Minha irmãzinha queria um algodão-doce branco, mas, como não tinha nenhum, ela comprou um cor-de-rosa e resolveu levar para casa para lavar e tirar a cor antes de comer. Imagina o que aconteceu! Só sobraram o palito e os gritos de raiva dela.
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Ser pai é como ser malabarista, só que todas as bolas estão aos berros.
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As crianças pequenas têm um superpoder inigualável: ponha uma delas numa cama de casal, e ela conseguirá encontrar uma posição para dormir que impedirá qualquer pessoa de caber na cama com ela.
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Nora, minha bisneta de 3 anos, não me conhece bem porque moramos em estados diferentes. Certo dia, quando veio me visitar, ela ficou a distância e só se comunicava por olhares cautelosos. À noite, contudo, quando eu estava no banheiro escovando os dentes, a ouvi gritar no outro lado do corredor:
– Bom trabalho escovando os dentes, bisa!
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FILHO DE 4 ANOS: Mamãe, você parece saída de um filme da Disney. Podíamos brincar disso.
EU: Que fofo! É claro!
FILHO DE 4 ANOS: Você pode ser a Fera.
EU: …
FILHO DE 4 ANOS: Ou, quem sabe, aquela bruxa gorda do mar!
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FILHO DE 5 ANOS: Queria que todo mundo tivesse dólares infinitos.
EU: Isso acabaria com a economia.
FILHO DE 5 ANOS: Mas eu só…
EU: Vá para seu quarto até entender a inflação.
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Um garotinho estava sentado ao meu lado na sala de espera do hospital. Ele olhou todos os anéis em meus dedos e exclamou:
– Você deve ter tido um monte de maridos!
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Meu filho e eu estávamos jogando bola quando dei um passe terrível que voou bem acima da cabeça dele.
– Desculpe, foi um passe muito ruim – eu disse.
Ele me lançou um olhar bondoso e respondeu:
– Não, pai, foi um passe muito bom.
Depois de dar dois passos em direção à bola, ele parou, deu meia-volta e continuou:
– Quando a gente diz uma coisa legal, mesmo que seja mentira, isso é ser bem-educado, não é?
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Ser mãe é uma viagem que vai de quarto em quarto guardando os mesmos brinquedos o dia inteiro.
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