Domingo é dia de almoçar em família. E também é dia de compartilhar com eles as histórias mais engraçadas! Confira algumas!
Julia Monsores | 2 de Fevereiro de 2020 às 11:00
Domingo é dia de almoçar em família. E também é dia de compartilhar com eles as histórias mais engraçadas! Confira algumas tiradas da seção Flagrantes da Vida Real da edição de fevereiro da Revista Seleções!
No consultório médico, um homem de uns 20 e poucos anos tentava marcar hora para a Sra. Brown. Por mais que tentasse, não conseguia lembrar o primeiro nome da mulher. Desapontado, saiu. Alguns minutos depois, no corredor, passei por ele, que falava ao telefone.
– Oi, pai – dizia. – Qual é o primeiro nome da mamãe?
Na casa da minha sogra, tentando entrar na internet, eu passava os olhos pelas várias conexões, quando o Wi-Fi de um vizinho me chamou a atenção: “Moleques, saiam da minha REDE!”
Uma amiga daria à luz mais ou menos na mesma época que sua filha mais velha. Na manhã em que minha amiga entrou em trabalho de parto, passei pela casa dela, me perguntando o sexo do bebê. Um cartaz na varanda me deu a resposta: “É um Tio!”
Eu tinha 7 anos quando fui matriculada em um colégio católico com padres espanhóis. Um deles era Frei Valentin, que vivia falando sobre o inferno, para nos meter medo.
– Ah, o inferno! Que lugar terrível… Lá, todas as almas infelizes vivem mergulhadas nas mais profundas trevas.
Um dia um dos meus colegas perguntou o que significava a palavra “trevas” e Frei Valentin respondeu:
– Trevas quer dizer escuridão. O inferno é um lugar completamente escuro e cheio de sofrimento.
Na ingenuidade dos meus meros 7 anos, perguntei:
– Mas, Frei Valentin, o senhor não vive dizendo que no inferno tem fogo por todo lado? Então, que fogo é esse que não clareia nada?
Meus colegas caíram na gargalhada, e eu fui suspenso por dois dias.
Nossa gata Cerimônia geralmente é chamada de Gata. Mas, quando recebemos visitas, voltamos ao nome real, para podermos dizer: “Entre, mas não fique com Cerimônia.”