Quem foi que disse que o quartel não pode ser palco de boas risadas? Confira algumas histórias engraçadas que vão fazer você dar boas risadas.
Redação | 18 de Julho de 2019 às 19:00
Quem foi que disse que o quartel não pode ser palco de boas risadas? Confira algumas histórias engraçadas que vão fazer você dar boas risadas.
Quando o oficial parou na minha frente durante a inspeção, abri rapidamente a câmara do fuzil e o pus em suas mãos. Ele olhou o interior da câmara e ficou surpreso. Lá dentro havia uma barata esmagada. Imaginei que teria problemas, e tive. Com um movimento de cabeça, o oficial anunciou:
– Patas alinhadas incorretamente – seis deméritos.
Minha unidade médica me mantinha ocupado preenchendo relatórios, e muitos claramente não se aplicavam a nós. Eis um exemplo: “Pessoal treinado para sistema de armas B-52.” Quando soube disso, o inspetor geral ordenou que apresentássemos mensalmente um “Relatório de relatórios desnecessários”.
Um dos primeiros a entrar na lista foi o “Relatório de relatórios desnecessários”.
Era 1943 e vivíamos o ápice da Segunda Guerra Mundial. A Reader’s Digest publicou um glossário de gíria militar americana “para nos ajudar a entender a nova língua dos recrutas quando eles voltarem para casa”.
Eis alguns exemplos:
Vaca blindada: Leite enlatado
Levante os flapes: Cale a boca
Armas secundárias: Creme e açúcar
O marido da minha neta se queixava do revisor ortográfico que muda o significado dos e-mails quando um oficial da Força Aérea lhe contou sua história: ele mandara uma mensagem a 300 militares, endereçada a “Caros Srs. e Sras.” Mas o que saiu foi: “Caros Srs. e Serras”.
Trabalhei com um general muito objetivo. Os colegas me avisaram que ele era rígido, e tive medo da revisão de desempenho. Nem precisava – ele me fez seu maior elogio: “Não estou insatisfeito com seu desempenho.”
Meu tio, veterano, sempre repetia sua famosa frase: “Não se preocupe com a bala que tem seu nome escrito. Cuidado com a bala que diz ‘a quem interessar possa’.”