Histórias engraçadas para um sábado legal!

Bom humor contagia! Experimente contar essas piadas e histórias engraçadas para a família e os amigos. Seu repertório continua aumentando!

Redação | 23 de Fevereiro de 2019 às 18:10

Vahan Shirvanian/Rir é o melhor remédio -

Uma seleção de histórias engraçadas e piadas divertidas para passar um fim de semana relaxando e rindo com a família.

Num sábado, minha sogra e eu resolvemos ver um filme bem assustador: Jogos Mortais. Quando não aguentava mais ver tanto sangue e tortura, fechei os olhos e virei o rosto.
Então, minha sogra perguntou:
– Já posso olhar?
Eu respondi:
– Não sei, também não estou olhando!

POLYANA SILVA, Belo Horizonte (MG)

Vi dois cães andarem até um cobrador eletrônico de estacionamento. Um vira para o outro e diz: – O que você acha dessa? Banheiros pagos!

Minha colega passou em uma lanchonete depois do trabalho e comprou sanduíches para ela e seus dois filhos. Enquanto apreciavam o lanche, as sementes de gergelim foram se desprendendo do pão e se espalhando pela mesa da cozinha. Intrigado, seu filho mais novo, Antony, olhou para as sementes e indagou:
– Mamãe, se a gente plantar todas essas sementes será que podemos ter um monte de árvores de sanduíches?

MARGARITA CAPLAN, Boa Vista (RR)

– Moça, esse pastel é de hoje?
– Não, é de ontem.
– E essa coxinha, é de hoje?
– Não, de ontem.
– E o quibe, é de hoje?
– Não, de ontem.
– Como faço pra comer alguma coisa de hoje?
– Volte amanhã.

A filha entra no escritório do pai, com o marido a tiracolo, e indaga sem rodeios:
– Papai, por que você não coloca meu marido no lugar do seu sócio que acaba de falecer?
E o pai, com um sorriso no rosto, responde de imediato:
– Por mim, está tudo bem.  Mas converse com o pessoal da funerária antes.

MÁRCIO JOSÉ UZETTO, Mongaguá (SP)

Cobra 1: – Nós somos venenosas?
Cobra 2: – Não sei. Por quê?
Cobra 1: – Acabei de morder o lábio.

FAITH LACKEY

Como enfermeira, uma de minhas tarefas é tirar amostra de sangue dos pacientes com cirurgia marcada e esclarecer suas dúvidas. Um dia, um garotinho de 5 anos enfrentou pacientemente o procedimento e ouviu com interesse minhas explicações sobre a cirurgia.
– Você tem alguma dúvida? – perguntei.
– Tenho – respondeu ele. – Quando é que vou ter meu sangue de volta?

JOAN YANTZI