Aí vêm algumas histórias engraçadas: prepare-se!

As histórias engraçadas podem acontecer a qualquer hora e em qualquer lugar. Divirta-se com a família e conte aos amigos.

Redação | 15 de Junho de 2019 às 20:00

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Histórias engraçadas acontecem em qualquer lugar. Seja em um consultório dentário, de oftalmologia ou em um escritório, nada as impede de acontecer.

Eu trabalhava como vendedor externo com meu carro no interior do estado. Quando dei por mim, estava perdido. Avistei um senhor capinando no meio do caminho e perguntei:
– Por favor, esta estrada vai para São Paulo?
Ele tirou o chapéu, coçou a cabeça e depois respondeu:
– Sei não, sinhô, mas, se ela for, vai fazê muita farta pra nóis aqui!

— RODRIGO CHICHURRA

Um aluno do ensino fundamental foi fazer um exame de vista no consultório de oftalmologia em que trabalho. Sentou-se, e apaguei as luzes. Então liguei o projetor, que exibiu na tela as letras F, Z e B. Perguntei ao menino o que ele estava vendo. Sem hesitar, respondeu:
– Consoantes.

— STEPHEN DOWNING

Trabalho numa floricultura que aceita pedidos pelo telefone. Certo dia, uma senhora ligou para a loja encomendando um lindo buquê para a filha que havia passado no vestibular. Perguntei o que deveria colocar no cartão e ela me pediu que escrevesse algumas palavras bonitas. Arrumei o buquê e escrevi uma mensagem dizendo o quanto a mãe estava orgulhosa da filha. Dez minutos depois da entrega, o telefone tocou. Era a mesma senhora, dizendo:
– Minha filha ligou para agradecer as flores, mas não conseguia falar direito porque estava chorando, emocionada com o cartão. Você pode me dizer o que foi mesmo que eu escrevi?

— ALEXANDRE BIASOLI

Na empresa em que trabalho costumamos receber goma para tecido em tambores de 200 quilos. Um dia, chegou um tambor com o seguinte aviso: “AGITE BEM ANTES DE USAR.”

— CLOVIS MARQUES ALMEIDA

Minha amiga Karina trabalha num órgão da prefeitura de Jaguariúna, interior de São Paulo, chamado PAT (Posto de Atendimento ao Trabalhador). Um dia, ao atender o telefone, disse, como de costume:
– PAT, bom dia!
E a pessoa do outro lado da linha respondeu, cordialmente:
– Bom dia, PAT, tudo bem?

— ANDRÉIA NUNES

Atendemos um interessado em enviar um convite a nosso gerente, querendo confirmar seu nome:
– Mário de quê?
– Pires! De xícara!
Alguns dias depois recebemos a correspondência: “Ilmo. Sr. Mário Pires de Xícara…”

— ADRIANA LOPES

Um sujeito chegou tarde ao trabalho. O patrão berrou:
– Você deveria estar aqui às 8h30!
O sujeito retrucou:
– Por quê? O que aconteceu às 8h30?

Tive um colega de trabalho chamado Carlos Nascimento Coelho, conhecido entre nós como Nascimento. Éramos analistas de sistemas e compartilhávamos o mesmo ramal telefônico, mas um aparelho ficava na mesa dele, e outro, na minha. Certo dia tocou o telefone. Meu colega não estava no momento e eu, concentrado em minhas tarefas, atendi. Do outro lado da linha alguém pediu:
– O “Seu” Nascimento, por favor.
E eu, prontamente, respondi:
– 22 de fevereiro de 1948.

— RAUL MAGNUS MICHALSKI

Trabalho como recepcionista em um consultório dentário. Um dia atendi ao telefone e vi, pelo identificador de chamadas, que a ligação vinha da oficina de automóveis. O homem implorava para ser atendido pelo dentista por causa de uma dor de dente.
– De que lado da boca dói? – perguntei ao paciente.
Ele suspirou e respondeu:
– Do lado do carona.

— CHERYL PACE SATTERWHITE

Um colega e eu dividíamos um armário no escritório. Ao perceber que este precisava de outro cadeado com segredo, meu colega disse que, no dia seguinte, a caminho do trabalho, compraria um. Mais tarde, ocorreu-me que talvez eu não me encontrasse com ele pela manhã. Como descobriria a combinação? Não precisei me preocupar. Quando cheguei, vi que ele usara o armário antes de mim e deixara um bilhete, que dizia: “Para descobrir o primeiro número, subtraia 142 de sua pontuação mais alta quando jogamos boliche pela última vez. O segundo número é 16 menos isso. Para obter o terceiro, subtraia 1,87 da quantia que me deve.”

— MICHAEL KLABER

Há pouco tempo, uma cliente levou dois gatos à clínica veterinária do meu marido, para um check-up. Um era pequeno, gordo e malhado como um tigre; o outro era grande, esguio e negro. Ela observou atentamente quando coloquei cada um na balança.
– Eles pesam quase a mesma coisa – disse-lhe.
– Essa é a prova! – exclamou ela. – Preto faz você parecer mais magra. E listras fazem você parecer gorda.

— SUSAN DANIEL

No movimentado consultório dentário em que trabalho, um paciente sempre chega atrasado. Certa vez, quando telefonei para confirmar a consulta, ele falou:
– Vou chegar uns 15 minutos atrasado. Não será problema, será?
– Não – disse-lhe. – Só que não teremos tempo de lhe aplicar anestesia.
Ele chegou mais cedo.

— TERRI SPACCAROTELLI 

Para continuar rindo…