Venha rir com a gente

Quando você pensa que já ouviu de tudo, você lê nossas histórias engraçadas e descobre que ainda tem muita coisa para deixar você de bom humor.

Elen Ribera | 29 de Novembro de 2019 às 16:00

gemredding/iStock -

Histórias engraçadas acontecem sempre. Ria bastante para levantar o astral, seu humor agradece. E não deixe de compartilhar!

Quando o capitão de uma traineira islandesa bateu, por acidente, no iate do inglês Jim Hughes, o prejuízo causado foi de 30 mil dólares. Exatamente um ano e um dia antes, segundo o The New York Times, o capitão Erik Olafsson batera no mesmo barco, causando um prejuízo de 40 mil dólares. Quais são as probabilidades de algo assim acontecer duas vezes? Razoáveis, se considerarmos que Olafsson navegou em direção a Hughes para se desculpar pela colisão do ano anterior.

— KIRSTY SCOTT

Quando eu era funcionário do Banco do Brasil, usava o seguinte memorando para notificar os clientes: “Solicitamos seu comparecimento, munido do presente aviso de recebimento.” Qual não foi minha surpresa quando um senhor, muito humilde, se apresentou dizendo:
– Recebi seu aviso e aqui está o presente.
Era um majestoso galo de briga, pesando nada menos do que seis quilos.

— MILTON SINGI

Em férias no Havaí, minha madrasta ligou para um restaurante a fim de fazer reserva para o café da manhã, às 7h. Olhando no livro de reservas, a jovem recepcionista, sorridente, disse:
– Lamento, mas o único horário disponível que temos é às 6h45. Você gostaria de reservá-lo?
– Está bem – respondeu Sandy.
– OK, confirmou a moça. – E complementou: – Mas fique ciente de que talvez tenha de esperar 15 minutos pela sua mesa.

— KELLY FINNEGAN

Humor sem idade

Trabalhando como vendedor, certo dia procurava por uma empresa em um lugar que não conhecia. Cheguei a uma rua em que havia um pequeno letreiro vermelho em que se lia: “Centro Industrial.” Eu não tinha certeza se era essa mesmo a rua, então voltei até um posto de gasolina para pedir informações. O atendente apontou para o letreiro que eu tinha acabado de ler, agora quase imperceptível por causa da distância.
– Está vendo aquele pequeno letreiro lá adiante? – perguntou.
– Você está falando daquele vermelho que diz “Centro Industrial”? – indaguei.
– Caramba! – exclamou ele. – Você tem olhos de águia!

— EDWARD M. LONGAN

Meu marido achou que nossa vida seria mais fácil se ele pusesse um novo interruptor no quarto principal, assim nos pouparia de tatear no escuro para acender a luz. Ele abriu um buraco na parede e encontrou um amontoado de vidros e pequenas caixas dentro dela.
– Querida! – chamou ele, todo animado. – Venha ver o que achei!
Eu corri e logo percebi que sua próxima tarefa seria consertar o buraco que havia sido feito atrás do nosso armário de remédios.

— NOLA PIRART

Morrendo de dor nas costas, fui aos tropeços até uma farmácia para comprar algo que a aliviasse. Depois de procurar, achei o que queria: bolsas de água quente específicas para dores nas costas – todas elas na prateleira mais baixa.

— KAHERINE JOHNSON

Quando fui morar na Califórnia, estava com os nervos à flor da pele por causa dos terremotos. Linda, uma amiga que viveu a vida inteira lá, era indiferente a eles. Lembro de uma vez que, ao pararmos num sinal, o Honda dela começou a tremer. Ela parecia preocupada até eu balbuciar:
– Acho que está havendo um terremoto.
– Graças a Deus! – disse ela. – Achei que havia algo de errado com meu carro.

— DYAN ARNOLD

Minha mãe, zelosa dona de casa, brigava com meu pai quando ele deixava um rastro de sujeira da rua ao entrar. Um dia, papai chegou do trabalho e a viu esfregando uma mancha no chão. Ela logo começou a ladainha:
– Não sei o que você trouxe aqui para dentro, mas não consigo tirar.
Ele analisou a situação por um instante e, sem dizer palavra, moveu uma estatueta do peitoril da janela, por onde entrava um raio de sol. A mancha desapareceu na hora.

— MICHELE DONNELLY

Vamos prosseguir rindo?