Tempos modernos: novas máquinas e risada garantida

Tempos modernos, pessoas apegadas a antigos hábitos e resistentes às mudanças, tudo se mistura e o riso é certo. Comece o dia com boas risadas.

Redação | 15 de Janeiro de 2019 às 20:00

Mike Lynch/Rir é o melhor remédio -

Estas histórias engraçadas de tempos modernos e novas tecnologias vão garantir momentos de boas risadas.

Depois que comprei para minha mãe um CD player e alguns CDs, ela ficou empolgada ao descobrir que não precisava mais rebobinar ou adiantar fitas, nem manipular a agulha do toca-discos. Sabendo que ela era limitada em relação a tecnologia, telefonei alguns dias depois para saber como estava se saindo.
– Bem. Escutei Shania Twain hoje de manhã – disse.
– O CD inteiro? – perguntei.
– Não – respondeu –, só um lado.

Courtney Dyer

Bem à minha frente na fila do cinema estava uma mulher com um celular grudado à orelha, enquanto discutia com a moça da bilheteria.
– Os ingressos não podem estar esgotados! – exclamou. – Estou falando com meu namorado, que já está sentado lá dentro, e ele diz que há dois lugares vazios ao lado dele. Um ingresso, por favor.
E ela conseguiu a entrada.

Claudia J. Wrazel-Horowitz 

Meu celular parou de funcionar enquanto eu tentava avisar minha mulher de que estava preso num engarrafamento e chegaria atrasado para o jantar do nosso aniversário de casamento. Escrevi uma mensagem no laptop pedindo aos outros motoristas que ligassem para ela, imprimi na minha jato de tinta portátil e prendi o aviso com fita adesiva no vidro traseiro do carro.
Quando, enfim, cheguei em casa, minha mulher me deu o beijo mais demorado do mundo.
– Você deve me amar mesmo – comentou. – Pelo menos 70 pessoas ligaram para me dizer isso.

Jaron Summers

Após esperar com minha amiga um bom tempo na fila para comprar entradas de teatro, alguém informou que os ingressos só poderiam ser adquiridos por telefone, e que o guichê servia somente para a entrega. A bilheteira nos disse ainda que, se ligássemos do orelhão da esquina, poderíamos adquirir os bilhetes. Num gesto natural, minha amiga tirou da bolsa o celular, ligou para o teatro, e a moça, então, nos entregou as entradas. Foi quando reparamos que as pessoas que estavam à nossa frente formavam agora outra fila no tal orelhão.

Glória Maria K. Mansur