Nada melhor do que um final de semana repleto de risadas e histórias engraçadas para dar uma relaxada do estresse do dia a dia. Confira a nossa seleção!
Douglas Ferreira | 27 de Junho de 2020 às 14:00
Nada melhor do que um final de semana repleto de risadas e histórias engraçadas para dar uma relaxada do estresse do dia a dia. Confira abaixo algumas histórias e divirta-se!
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Recentemente, peguei minha filha adolescente devorando um pacote inteirinho de biscoitos.
– Eu não me importaria nem um pouco se você praticasse exercícios de vez em quando! – reclamei.
– E quem disse que eu não me exercito? – respondeu ela. – Todos os dias eu travo uma batalha intensa com a minha consciência.
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Minha filha de 11 anos me surpreendeu com um pedido:
– Mamãe – começou ela –, acho que já está na hora de você me dar um diário para eu poder registrar os meus pensamentos mais secretos.
Fiquei enternecida e entristecida ao mesmo tempo: minha garotinha estava crescendo. Pensamentos sobre namorados, sobre o primeiro encontro e a adolescência iminente começaram a invadir minha mente.
No entanto, ela provou em seguida que minhas preocupações eram prematuras:
– Mas não tem pressa – acrescentou. – Eu ainda não tive nenhum pensamento secreto.
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Um amigo me perguntou se eu conhecia um bom advogado, pois estava passando por um fim de casamento tumultuado. Telefonei para outro amigo que já se divorciara três vezes. Ele me indicou três advogados.
– E eles são bons no que fazem? – perguntei.
– Tenho certeza que sim – respondeu ele. – Defenderam minhas ex-mulheres.
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No início do ano letivo, comentei com um dos meus alunos da 1ª série que ele havia crescido muito desde a última vez em que o vira, no ano anterior.
– Pois é, estou crescendo e encolhendo muito.
Confusa, perguntei o que ele queria dizer com aquilo.
– Antigamente, eu batia no nariz do meu irmão mais velho – respondeu ele. – Agora, estou batendo no queixo.
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Quando estava no curso secundário, eu me preocupava com o fato de ser muito alta.
Um dia, um salva-vidas me convidou para sair. Como eu nunca tinha estado de pé ao lado dele, não sabia qual era a sua altura.
Na véspera do encontro, peguei dois pares de sapato – um com salto e outro sem. Pedi a meu irmão que abrisse a porta quando meu amigo chegasse, comparasse a altura dele com a do rapaz e subisse para me dizer que sapatos eu deveria usar.
Quando ouvi a campainha tocar, fiquei esperando no quarto até que meu irmão apareceu e me disse exatamente o que eu não queria ouvir:
– Vá descalça.
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