Existe (e muito) humor no trabalho. Confira as situações engraçadas que aconteceram no escritório, quartel e até mesmo nos ares!
Douglas Ferreira | 14 de Fevereiro de 2020 às 12:00
Ao pensar em trabalhar qual é a primeira palavra que lhe vem à mente? Não foi “diversão”, certo? Mas isso não significa que não exista (e muito!) humor no trabalho. Confira as situações mais engraçadas abaixo que aconteceram no escritório, quartel e até mesmo nos ares!
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Cena: Programador visual recebendo um cliente.
Cliente: Não estou gostando muito desse azul…
Eu: Na verdade, é verde.
Cliente: Quem é o cliente?
Eu: Você.
Cliente: E que cor é essa?
Eu: Azul?
Cliente: Isso. Agora vejamos que outros tons de azul nós temos…
Escolhemos o “azul”-pinheiro.
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Quando eu era supervisor de promoções de uma grande editora do Brasil, na década de 1970, ao entrevistar pessoas para uma vaga, perguntei ao candidato:
– O senhor tem currículo?
– Tive, mas já sarei…
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Nós, motoristas de Uber, nunca sabemos quem será nosso passageiro. Um dia, cruzei uma nova ponte cujo projeto era muito confuso. Aturdido, murmurei:
– Adoraria conhecer o gênio que projetou este caos.
Ao ouvir isso, meu passageiro estendeu a mão em minha direção e disse:
– Pois hoje é seu dia de sorte. Eu me chamo Mike, trabalho no escritório de engenharia do condado e sou o gênio que projetou isto! Surpreendentemente, ele me deu uma gorjeta assim mesmo.
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São Pedro: Por que eu deveria deixar você entrar no céu?
Eu: Certa vez, uma colega disse “pobrema” sete vezes numa reunião, e eu fiquei quieto.
São Pedro: Pode entrar.
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Minha mãe olhava as mercadorias da loja, e uma vendedora se ofereceu para ajudar. Mamãe admitiu que não procurava nada específico, e as duas começaram a bater papo.
A mulher logo soube que mamãe era aposentada. Interessada, confessou que também pensava em se aposentar. Na mesma hora, mamãe disse a ela que adorava não ter mais de trabalhar e que a vendedora também adoraria.
Finalmente, convencida pelo entusiasmo de mamãe, ela perguntou:
– Há quanto tempo a senhora se aposentou?
Mamãe respondeu:
– Hoje é o primeiro dia.
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Em Camp Lejeune havia um oficial que era detestado. Certo dia, liguei para o centro de treinamento, e um sujeito com o mesmo sobrenome dele atendeu.
– Esse sobrenome é raro – comentei. – Você tem algum parente nos Fuzileiros Navais?
– Tenho – disse ele. – O coronel [mesmo sobrenome] é meu primo.
Quando tentei inutilmente dizer algo agradável sobre o coronel, ele me interrompeu.
– Não se preocupe. Eu também não o suporto.
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Nosso contramestre era fumante e jogava os fósforos no mar. Certo dia, ele nos surpreendeu ao pôr um cigarro na boca e tirar do bolso um isqueiro caro. Com grande ostentação, ele abriu o isqueiro, girou a rodinha, acendeu o cigarro… e lançou o isqueiro no mar.
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