Tudo em família – Divirta-se com as 10 mais

Rir da família é chato, mas com ela é permitido, sim. Piadas em família para rirem juntos, com a nossa seleção das 10 mais!

Redação | 2 de Julho de 2019 às 13:00

VladimirFLoyd/iStock -

Piadas em família (tio, irmão ou cunhado, que é na verdade um agregado), quando tudo pode acontecer. Uma história engraçada, um tio brincalhão e perguntas embaraçosas, nada disso afeta a união dos que lhe foram destinados como parentes.

Meu falecido tio Savério, pedreiro de profissão, tinha fama de brincalhão na família. Encontrei com ele, depois de dez anos sem vê-lo, no velório de um primo. Ao perguntar como estava passando, ele respondeu, muito sério:
– Agora estou bem, graças a Deus. Mas, no ano passado, caí de uma escada de 24 degraus.
Penalizada, preocupei-me em saber se ele havia se machucado muito. Abrindo largo sorriso, ele disse:
– Que nada! Eu caí do primeiro degrau!

— Ana Maria Pereira

Sou dentista de uma família da qual me tornei grande amiga. Havia trocado as próteses do Sr. Geraldo quando, na consulta seguinte, notei que elas precisavam ser enviadas ao laboratório para novo polimento. Como não podia deixar o homem desdentado, perguntei sobre a prótese antiga:
– O senhor trouxe a velha?
– Não, doutora! Ela ficou em casa fazendo o almoço!

— Andréia Ribeiro

Minha família estava vendo velhos slides quando um deles nos chamou a atenção. Eu, com três semanas de vida, no colo do meu pai, com sua camisa de golfe favorita. O olhar em seu rosto disse tudo:
– Este é meu bibelô – exclamou.
Comovido, sorri para meu pai enquanto ele continuava.
– Gostaria de saber o que aconteceu com essa camisa…

— Jeanne Graves

Após anos praticamente surdo, um homem compra um aparelho auditivo moderno, quase invisível, e volta ao consultório do médico, que pergunta:
– Então, gostou da aquisição?
– Sem dúvida. Ouvi sons nas últimas semanas que nem imaginava existirem.
– Muito bom. E sua família? Também gostou da novidade?
– Ah! Ninguém em casa sabe que eu tenho o aparelho. E está sendo ótimo. Só este mês resolvi mudar meu testamento pelo menos três vezes!

— Antônio L. Terra

A família enlutada perguntou aos diretores da funerária em que trabalho como recepcionista se seria possível deixar um taco de golfe dentro do caixão de seu tio, que era aficionado pelo esporte.
– É claro – foi a resposta.
No dia do enterro, conforme os coveiros baixavam o caixão, ouviu-se um barulho alto, chocalhante, vindo do interior do caixão.
– Parece uma máquina de fliperama – murmurou um dos diretores, espantado.
Mais tarde, um membro da família do falecido veio à secretaria da capela para se desculpar. No último minuto, eles decidiram colocar no caixão, além do taco, meia dúzia de bolas de golfe.

— Shirley Thompson

Por estar com 40 anos sem nunca ter me casado, sempre sou questionada sobre meu estado civil por amigos, parentes e colegas de trabalho. Ao longo dos anos notei uma mudança sutil em suas perguntas. Em minha adolescência, meus amigos indagavam:
– Com quem você vai sair esse fim de semana?
Por volta dos meus 20 anos, parentes diziam:
– Quem você está namorando?
Nos meus 30, colegas de trabalho inquiriam:
– Então, você está saindo com alguém?
Agora as pessoas disfarçam:
– Onde você comprou essa bolsa tão linda?

— Mary A. Elder

Meu cunhado, chef de restaurante, teve de fazer uma cirurgia. Sua mulher, esperando ansiosa por notícias durante horas, imaginava que a atmosfera no centro cirúrgico estava tão tensa quanto ela. As coisas, obviamente, foram menos problemáticas, como veria depois. Quando trouxeram meu cunhado, havia este bilhete preso ao seu avental: “Não esqueça de dar à enfermeira do centro cirúrgico a receita do molho branco.”

— Sra E. G. Leblanc

Depois de praticar advocacia por vários meses, eu estava conversando com meu irmão, que é médico.
– Meu trabalho é tão empolgante – eu disse. – Pessoas vêm até meu escritório, me contam seus problemas e me pagam para dar conselhos.
Como os irmãos mais velhos sempre fazem, ele me nocauteou.
– Sabe – disse ele –, no meu trabalho as pessoas vêm ao meu consultório, me contam seus problemas, tiram a roupa e então me pagam para dar conselhos.

— David Paul Reuwer

Uma professora de catecismo conversava sobre os Dez Mandamentos com seus alunos, que estavam na faixa de 5 a 6 anos. Após explicar o mandamento “Honrar pai e mãe”, ela perguntou:
– Existe um mandamento que nos ensina a lidar com nossos irmãos e irmãs?
Sem titubear, um garotinho no fundo da sala respondeu:
– Não matarás.

— Jessica Lasalle

Sofrendo de hérnia de disco, meu marido contou a seu primo que estava sendo tratado por um médico de renome. O primo quis saber o nome do doutor:
– Nunca ouvi falar dele, e isso é bom sinal.
O primo de meu marido é advogado, especializado em questões de erro médico.

— Barbara Rosenblatt