Comece o mês com o pé direito e com boas risadas!

Tá a fim de se divertir, relaxar e rir um pouco? Então, confira algumas piadas engraçadas que separamos para você morrer de rir!

Redação | 1 de Junho de 2018 às 13:10

Dan Reynolds/iStock -

Tá a fim de se divertir, relaxar e rir um pouco? Então confira algumas piadas engraçadas que separamos para você morrer de rir!

Piada de bêbado

O rato caiu num barril de vinho. Como não sabia nadar, começou a se afogar, a engolir vinho e a gritar por socorro. Mas só quem apareceu para atender ao apelo foi um gato, seu inimigo número um. O gato então perguntou com ironia:

– Está se afogando, meu amigo?

O rato, mal conseguindo falar, respondeu:

– Não fique aí apenas olhando. Por favor, me tire daqui. Eu não sei nadar.

– Mas se eu tiro você daí, eu vou comê-lo, pois sou um gato – disse às gargalhadas.

– Eu sei que você é um gato, mas prefiro morrer comido por você a afogado no vinho – disse o rato, já nas últimas.

O gato pensou e respondeu:

– Tudo bem! Eu tiro você daí.

E, tranquilamente, o gato tirou o rato do barril e o colocou no chão. Mas o rato tratou logo de sumir por um buraco.

– Ei, você me traiu – queixou-se o gato. – Você disse que ia me deixar comê-lo.

– Eu falei isso?

– Falou.

– Não é possível! Eu devia estar bêbado!

Luciene Pinto Ferreira

Há pouco tempo, prendi um homem por vagar embriagado na rua. Quando o trouxe para a delegacia, o oficial de plantão fez as perguntas de praxe: nome, endereço, telefone etc.

– Para terminar – disse o oficial –, para quem devemos ligar em caso de emergência?

Sorrindo e cheirando a vinho, o bêbado balbuciou:

– 190.

Dean Danelski

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Piada de advogado

No julgamento de um acusado de homicídio, o juiz, irônico e visivelmente empolgado com a plateia de advogados, professores e estudantes, perguntou ao réu se ele era culpado.

– Não. Agi em legítima defesa!

– É sempre assim. Matam e alegam legítima defesa. Já foi processado por outro crime?

– Já, por matar outro rapaz. Mas também foi em legítima defesa!

– E como o senhor teria matado a vítima?

– A facadas…

– A facadas?! E quem foi o miserável que o inocentou?

– O senhor, Excelência!

Ricardo Santana

Antes do julgamento, um preso propõe o seguinte acordo ao advogado:

– Se eu pegar cinco anos de cadeia, eu lhe pago mil reais; três anos, dois mil reais, e apenas um ano, três mil reais.

Após a audiência, o advogado diz ao cliente:

– Eu lhe consegui uma pena de um ano, portanto o senhor me deve três mil reais. E olhe, tivemos sorte! Eles queriam absolvê-lo!

Milton Roberto Y Goya