Um cafezinho e algumas histórias engraçadas – Divirta-se!

Estas histórias engraçadas, quase piadas, são para deixar seu dia mais leve, melhorar o seu astral e para dividir com os amigos. Não deixe de compartilhar.

Elen Ribera | 12 de Setembro de 2019 às 12:00

Charles Postiaux/Unsplash -

Histórias engraçadas que mais parecem piadas são sempre bem-vindas para o horário do cafezinho. Divirta-se com nossas histórias e depois volte ao trabalho!

Certo dia, minha mulher e eu chegamos em casa e encontramos a mensagem de uma amiga dela na secretária eletrônica. Dizia que estava participando do processo de seleção para um emprego e que precisava de uma carta de referência – de alguém que pudesse atestar que ela era honesta e confiável –, e que dera o nome da minha mulher para a entrevistadora. Além disso, informou que ela teria de preencher um formulário. E concluiu o recado:

– Como não consegui achar você, falsifiquei sua assinatura.

— Will Peters

Aos 82 anos, meu marido foi tirar o passaporte. Disseram que teria de levar a certidão de nascimento. No entanto ele nunca havia sido registrado oficialmente. Quando explicou a situação ao agente da polícia federal, a solução proposta não pareceu muito útil:

– Na falta da certidão de nascimento, nós aceitamos a declaração autenticada do médico que fez o parto.

— Elgarda Ashliman

Comecei a acreditar que de fato estamos supermecanizados ao ligar para uma amiga: o aparelho e a extensão foram atendidos ao mesmo tempo, duas pessoas simultaneamente disseram “Alô, já atendi!” e, por fim, as duas desligaram na minha cara!

— Luciano R. Spitzner

Joguei num time de beisebol semiprofissional. Em todos os jogos, vendíamos rifas. Metade do dinheiro pagava as despesas do time e a outra metade ia para o vencedor da rifa. Um dia o sorteio foi feito quando eu ia rebater. O juiz puxou o bilhete premiado e virou-se para mim:

– Você pode ler o número? Minha vista não está muito boa.

— Edward Nandor

Uma colega de trabalho estava admirando um par de brincos brancos que Sue, outra colega, estava usando, e disse:

– Lindos! São de marfim?

Chocada com a pergunta, Sue respondeu:

– Eu jamais usaria algo que custasse a vida de elefantes inocentes. Estes brincos são de osso.

— Heather Williams

Graças à minha filha, me tornei inteiramente consciente das questões ambientais. Há pouco tempo, comprei um cartão e, quando a moça do caixa começou a colocá-lo num saco plástico, lembrei dos avisos constantes da minha filha, e disse a ela:

– Já vou enviar esse cartão pelo correio. Não preciso do saco.

– Sem problemas. Tenha um bom dia – disse a moça, sorrindo, e logo depois amassou o saco e o jogou no lixo.

— Arlene Kusher

Minhas três irmãs e eu temos problemas de excesso de peso e sempre compartilhamos dicas de dieta. Um dia, minha irmã mais velha estava nos mostrando um livro de culinária de baixas calorias e apontou para um prato feito com frango que experimentara na noite anterior. Lendo os ingredientes, eu disse:

– O sabor parece suave demais.

– É verdade, mas ficou bom quando botei queijo e molho.

— Patricia Laansma

Estávamos numa viagem de negócios quando um colega e eu decidimos ver um filme. Ao chegarmos ao cinema, lemos o letreiro. Ele mostrava o nome do filme em cartaz seguido dos números 7, 5 e 9. Presumindo que estes eram os horários do filme, ficamos um tanto surpresos pela ordem em que foram colocados. Fui lá dentro perguntar. A moça na bilheteria disse:

– Nossa próxima sessão é às oito horas.

– Oito horas? Mas o letreiro diz sete, cinco e nove.

– Certo. Aquilo é 7h59. Perdemos o número oito.

— Diane Clancy

Após uma discussão acalorada com nossos pais, meu irmão avisou que assim que se formasse no ensino médio pretendia se alistar na Marinha. Ninguém disse mais nada até uns dias depois, quando ele entrou orgulhoso em casa e falou que iria se apresentar no quartel na manhã seguinte. Minha mãe perguntou, chorosa:

– Por quê?

Ele trovejou:

– Porque estou cansado de seguir ordens!

— Sra. A. V. Heighes

Meu pai é da escola antiga, segundo a qual você deve guardar o dinheiro debaixo do colchão. O dele ficava escondido na gaveta de cuecas. Um dia, comprei um cofre pouco usual – uma lata de tinta spray com fundo falso – para que ele pudesse guardar o dinheiro em sua oficina. Mais tarde, perguntei à minha mãe se ele o estava usando.

– Ah, sim, encheu o cofre no mesmo dia – respondeu.

– Nenhum bandido teria a ideia de olhar na prateleira de tintas! – comemorei.

– Eles não precisarão ter essa ideia. Seu pai guarda a lata de tinta na gaveta de cuecas.

— Judee Mulvey

Vamos rir mais um pouco?