Mozart: um olhar na trajetória do gênio das artes

Com um desempenho surpreendente desde sua infância, Mozart é um dos maiores nomes da música clássica até os dias de hoje.

Julia Monsores | 18 de Setembro de 2019 às 14:00

dimakig/iStock -

Wolfgang Amadeus Mozart é universalmente considerado um dos maiores nomes da música clássica. Começou a compor aos cinco anos e, antes de fazer 20, já havia concluído mais de 200 obras. 

Há uma interessante dicotomia entre a vida de Mozart e sua música: a primeira foi turbulenta e trágica e a última, equilibrada, harmoniosa e proporcional, considerada o pináculo do Classicismo. 

O potencial de Mozart foi descoberto pelo pai, um músico ambicioso que devotou a vida a educá-lo e a explorá-lo. Assim como a sua irmã, Maria Anna, outra virtuose. 

O jovem Mozart surpreendeu as cortes europeias. Os eventos de aspecto circense apresentaram-no como um fenômeno. Em 1780, surgiu sua primeira grande oportunidade, a responsabilidade de compor uma ópera, Idomeneo, Rei de Creta, que estreou em Munique no ano seguinte. Desse momento até sua morte – alguns suspeitam de que fora envenenado, apesar de essa teoria ter sido amplamente rejeitada –, Mozart conheceu a glória e o sucesso. Porém nunca a estabilidade financeira. 

A música em mim: uma história de amor e dança

Foi um dos primeiros músicos a viver graças à comercialização de suas obras, e não por meio do patronato de um monarca. 

Mozart morreu aos 35 anos, mas deixou um legado de mais de 600 obras. Entre as quais as óperas As Bodas de Fígaro e Don Giovanni

Conheça algumas obras de Mozart:

As Bodas de Fígaro:

Don Giovanni: