Mistakes that can hurt you at work – I

Aprimore seu inglês com o nosso audiocast! Confira o plano de ação para evitar erros que atrapalham as pessoas de progredir na carreira.

Redação | 11 de Março de 2019 às 14:19

fizkes/iStock -

Ouça e leia este texto em inglês…

Mistakes that can hurt you at work – I

Follow this action plan to avoid errors that prevent people from advancing in their careers:

Recognize your shortcomings. That’s rule number one, says Richard Bayer, chief operation officer of The Five O’Clock Club, a U.S. firm that finds jobs for people and counsels them in their careers. He says that too many employees won’t admit they have weaknesses, even to themselves. It is important, Bayer says, to be honest about the problems, and to show your employer that you’re making an effort to improve.

A client of The Five O’Clock Club’s executive coaching program had moved to the U.S. from Latin America, and was hired by an American architecture firm. During the job interview process, it was obvious that English was her second language. But until she began working, nobody knew that her English wasn’t strong enough for her to perform at the required level. Bayer told her to take an English language course and let her bosses know. She did, and was allowed to stay on the job. “It showed she was trying”, says Bayer, “that she exercising ‘goodwill.’ ”


Tradução:

Erros comuns que podem prejudicar você no trabalho – I

Siga este plano de ação para evitar erros que impedem as pessoas de progredirem em suas carreiras:

Reconheça suas deficiências. Essa é a regra número um, diz Richard Bayer, diretor de operações de The Five O’Clock Club, uma empresa americana que procura empregos para pessoas e as aconselha em suas carreiras. Ele diz que muitos funcionários não admitem suas fraquezas, nem para si próprios. É importante, diz Bayer, ser honesto em relação aos problemas e mostrar a seu empregador que você está fazendo um esforço para melhorar.

Uma cliente do programa de coaching executivo do Five O’Clock Club havia mudado da América Latina para os EUA e foi contratada por uma empresa de arquitetura. Durante o processo de entrevistas para o emprego, ficou óbvio que o inglês era sua segunda língua. Mas até ela começar a trabalhar ninguém sabia que seu inglês não era bom o bastante para ter um desempenho no nível exigido. Bayer aconselhou-a a entrar em um curso de inglês e informar isso aos chefes. Foi o que ela fez e com isso permaneceu no emprego. “Isso mostrou que ela estava tentando”, diz Bayer, “que estava exercitando a ‘boa vontade’ ”

E aí curtiu o nosso audiocast? Clique aqui e confira muitos outros!