Chefes, ladrões e políticos burros rendem as melhores histórias – e risadas! Divirta-se com os casos mais engraçados de alguns deles.
Douglas Ferreira | 2 de Setembro de 2019 às 20:00
Decisões incompreensíveis no trabalho… Truques de poder ridículos… Regras esquisitas… É claro que estamos rindo deles! Confira as histórias engraçadas sobre quem acha que está no comando, mas só está dando vexame:
Numa noite de inverno, na cidade austríaca de Steinach, em Brenner, um rapaz de 20 anos quebrou uma vitrine para furtar cigarros de um expositor e fugiu com vários maços. Quando a polícia chegou, o ladrão tinha sumido, mas suas pegadas na neve levaram até seu apartamento. De um modo ou de outro, tudo de errado para o ladrão. Os maços de cigarro que roubou eram só para exposição. Estavam vazios.
Certa noite em Vleuten, na Holanda, um homem de 48 anos passou por uma obra e notou uma pilha de chapas de aço. Decidiu que algumas poderiam ser úteis, e começou a carregá-las em seu caminhão com o guindaste do veículo. No entanto, a cada placa de uma tonelada, o caminhão afundava mais no terreno lamacento. Depois de passar horas tentando tirá-lo dali, desistiu quando os operários chegaram pela manhã. “Podem chamar a polícia”, disse. “Estou preso aqui.”
E ele nem pensou em tirar as chapas do caminhão.
Foram anos difíceis para os supervisores chilenos. O presidente da Casa da Moeda do país perdeu o cargo depois do lançamento da nova moeda de 50 pesos. Em vez da “República do Chile”, estava escrito “República de Chile.” Para completar, o erro demorou quase um ano para ser descoberto. Enquanto isso, na cidade de Valdivia, a primeira ponte levadiça do país foi inaugurada. Pena que terá de ser reconstruída, porque pelo menos um dos painéis foi construído de cabeça para baixo.
Ontem fui demitido porque, segundo meu chefe, eu não trabalhava com entusiasmo suficiente. Sou lavador de pratos.
Quando informei a meu chefe que tinha feito 2 mil horas extras e precisava do dinheiro, ele simplesmente me disse: “Venda sua casa e terá dinheiro suficiente.”
Thomas Thévenoud não durou muito como ministro do Comércio Exterior francês. Nomeado em 26 de agosto de 2014, foi destituído nove dias depois, quando a Agência de Transparência Governamental revelou que ele não pagava impostos havia três anos. “Sofro de fobia administrativa”, fora as únicas palavras que ele proferiu em sua defesa.