Existem muitas formas de combater o estresse, sendo uma delas rir. Para ajudar você com isso, separamos 7 histórias engraçadas para você!
Rayane Santos | 2 de Novembro de 2021 às 11:00
Ler histórias engraçadas pode ser benéfico à sua saúde? A resposta é sim! É impossível viver uma vida sem estresse. Ao longo dos dias, enfrentamos diversas situações que nos tiram do sério. Assim, o estresse é algo natural a todo ser humano. O problema é quando ele se torna excessivo, prejudicando a sua saúde.
Existem muitas formas de combater o estresse, sendo uma delas rir. Para ajudar você com isso, separamos 7 histórias engraçadas para você dar boas gargalhadas. Divirta-se e desestresse!
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Quando meu filho Victor tinha apenas 2 anos, eu lutava para tirar-lhe o hábito de chupar chupeta. Quase todas as noites eu me ajoelhava ao lado da cama dele e lhe contava histórias sobre a minha infância.
Certa noite, ele me pediu que trocássemos os papéis: o papai seria ele. Aceitei e ele começou a me contar uma história inventada ali mesmo. Espertamente, eu o interrompi e lancei a pergunta genial:
– Papai, se você já é meu pai, como pode chupar chupeta?
Ele me olhou com doçura, acariciou meu rosto delicadamente e devolveu:
– Sabe o que é, filhinho, é que o papai ainda é pequenininho.
Coloquei minhas compras na esteira do caixa do mercado: brócolis, couve-flor, molho para legumes e uma garrafa de vinho. Como aparentava bem meus 32 anos, agradeci à caixa o elogio quando ela me pediu minha identidade. A mulher atrás de mim, que com certeza tinha crianças em casa, já que seu carrinho estava cheio de cereais com açúcar, comentou com a caixa:
– Ora, qualquer um que compre brócolis e couve-flor tem idade suficiente para comprar vinho!
No dia seguinte ao da participação de meu marido num triatlo – 4 km nadando, 180 km de bicicleta e 42 km correndo –, paramos em um restaurante para almoçar. Ao sair do carro, Pete deixou cair as chaves no chão. Enquanto se abaixava lentamente para apanhá-las, com cuidado porque o corpo todo doía, alguém que passava comentou:
– Pois é, um exerciciozinho aí pegava bem!
Certa tarde, saí de casa correndo e esqueci as chaves, ficando trancada do lado de fora. Não havia nada a fazer senão esperar que meu marido chegasse. Assim, fui até a casa do vizinho, que varria folhas no jardim.
– Ficou trancada fora de casa? – perguntou ele.
– Sim. É a segunda vez, desde que nos mudamos. Depois da primeira vez, mandamos fazer uma chave extra e a pusemos em um vidro, no vaso de uma planta, no terraço.
– Ué, mas então qual o problema?
– Eu levei as plantas para dentro, por causa do inverno.
Havia muita gente na sala de espera do hospital, olhando o vazio. Todos estavam calmos, mas, enquanto a espera aumentava, notamos um rapaz que escrevia sem parar em seu caderninho. Acho que percebeu nossos olhares, pois olhou em volta e disse:
– Não liguem para mim. Só estou escrevendo para casa para dizer que estou bem.
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Resolvi participar de um grupo de solteiros para pessoas com mais de 35 anos e tentar a sorte. Fui a um almoço e, ao entrar no salão, vi cerca de 300 pessoas. Como não conhecia ninguém, sentei-me numa mesa vazia, na frente. Pouco depois, seis homens levantaram-se de onde estavam e se sentaram comigo – todos jovens e bonitos. Fiquei pasma e pensei: “Uau, deve ser o efeito do meu vestido!”. Eles foram simpáticos e se apresentaram. Então, um deles esclareceu o motivo da mudança de lugar: aquela era a primeira mesa que passaria pelo bufê…
Tivemos uma babá por um ano, mas ela foi embora e minha mulher ficou bastante chateada.
– Não entendo! – reclamou. – Nós a tratamos como se fosse da família…
Nosso filho mais velho a interrompeu:
– Foi por isso que ela foi embora!