Piadas e histórias engraçadas sobre crianças, mães, trabalho, em uma miscelânea para você se divertir e partilhar com os amigos.
Elen Ribera | 6 de Dezembro de 2019 às 12:00
Eis uma miscelânea de piadas e histórias divertidas para alegrar seu dia e contribuir com o seu bom humor.
Duas mulheres conversam sobre livros. Uma diz:
– Gosto de livros em que a gente não sabe o fim e tudo pode ter um final feliz ou acabar em tragédia.
– Como por exemplo?
– Livros de receita.
A professora pergunta aos alunos:
– Quem aqui reza antes das refeições?
Todos levantam a mão, menos o Joãozinho.
– Joãozinho, você não reza antes das refeições?
– Não, “fessora”. Lá em casa não precisa! A minha mãe cozinha muito bem.
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Eu viajava com a minha avó, que estava com os dois braços engessados, quando perdi a direção do automóvel em uma curva. O carro acabou tombando em um barranco, deu um giro completo e voltou a ficar na posição correta. Os demais condutores que transitavam na via pararam e foram nos socorrer. Eu desci, fiz a volta e abri a outra porta. Estava tirando minha avó do carro quando ouvi uma menina dizer, surpresa: “Olha! Mas ela já saiu engessada!”
Após passar anos consertando aparelhos elétricos em nosso pequeno povoado, meu marido se inscreveu no programa de formação do hospital para se tornar terapeuta respiratório. Fazia parte do seu aprendizado o acompanhamento de várias cirurgias. Certa manhã, ele foi assistir a uma histerectomia. Quando a paciente entrou no centro cirúrgico, logo reconheceu meu marido.
– O que você está fazendo aqui? – gritou ela. – Você é o homem que consertou minha máquina de lavar!
Grávida de nove meses, de gêmeos, dirigi-me ao balcão de carnes do supermercado e comecei a procurar a peça perfeita. O açougueiro apareceu, vindo dos fundos, e perguntou:
– Posso ajudá-la?
– Não, obrigada – respondi. – Só estou dando uma olhada.
Um minuto mais tarde, ele retornou.
– Posso ajudá-la?
– Não, só estou dando uma olhada – repeti.
Alguns minutos depois, ele voltou a aparecer, fazendo a mesma pergunta irritante.
– Só estou olhando – avisei, impaciente.
– Nesse caso – disse ele, delicadamente –, a senhora poderia recuar um pouquinho? Sua barriga está apertando a nossa campainha.
Para matricular seu filho na nossa escola, uma mãe preencheu diversos formulários. Com relação à pergunta “Língua falada em casa”, ela respondeu: “Em geral, boa – a menos que eu fique irritada.”
Meu neto de quatro anos perguntou à mãe por que não podia levá-lo de carro até a creche. Ela respondeu:
– Tenho de amamentar a sua irmã.
– Por que a vovó não pode fazer isso? – ele quis saber.
A mãe lhe explicou que a avó não tinha leite.
– Então, o que ela tem lá dentro? – questionou. – Suco?
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Ao usar o telefone celular para acessar a Internet, fui atormentado por anúncios que saltam na tela. Bloqueá-los exigiu um processo confuso que terminou com a confirmação: “Seu número foi adicionado para ser removido.”
Eu acabara de ser admitido numa fábrica de produtos eletrônicos na qual fazíamos peças para computadores. Certa manhã, perguntei ao chefe se nossas peças vinham com garantia para a vida toda.
– Sim – respondeu ele –, nossas peças têm garantia de funcionamento por toda a vida do produto. É claro que, uma vez quebrada a peça, a vida do produto acaba.
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Eu havia feito um embrulho volumoso para um cliente da galeria de arte onde trabalho e ele tinha ido embora, mas voltou 10 minutos depois. Disse que eu lhe dera algo além do que ele comprara.
Enquanto dirigia o carro, contou, ouviu ruídos estranhos no banco de trás. Parando para investigar, descobriu que o embrulho continha não só o cavalete que adquirira, mas também o gatinho que mora na galeria.
No dia da grande liquidação anual, uma imensa fila se formou na frente da loja de departamentos. Algumas pessoas chegaram a passar a noite ali para guardar um bom lugar.
Pouco antes do horário de abertura, um homenzinho franzino tentou chegar ao início da fila, mas foi empurrado para trás pela multidão que berrava toda sorte de xingamentos. Na segunda tentativa, tomou um soco no queixo, levou alguns tapas e foi mais uma vez atirado para o fim da fila.
Ao se preparar para a terceira tentativa, disse à pessoa que estava à sua frente:
– Se me baterem mais uma vez, não abro a loja!
Antes da audiência, o réu propõe:
– Se eu pegar cinco anos de cadeia, pago mil reais. Se pegar três, pago 2 mil. E se pegar só um, 5 mil.
– Combinado – aceita o advogado.
No dia seguinte, ele dá o veredicto:
– Conseguimos um ano, então me deve 5 mil. E tivemos sorte, pois queriam inocentar você!
Ficamos sem Internet no trabalho hoje. Consegui adiantar cerca de sete meses de trabalho enquanto tentava me livrar do tédio.