Piadas exclusivas da revista Seleções para você dividir com o pessoal do trabalho. Divirta-se com essas e outras piadas do nosso site.
Elen Ribera | 22 de Janeiro de 2020 às 09:00
O que você acha de começar o dia com piadas exclusivas? Eis nossas histórias cômicas para levantar seu astral e mostrar que rir é o melhor remédio.
Um turista norte-americano contemplava o Vesúvio lançando fumaça.
– Vocês não têm isso nos estado Unidos! – exclamou o guia, com orgulho.
– Realmente não temos – respondeu o americano –, mas temos as cataratas do Niágara, que poderiam apagar isso em dois minutos.
Um hóspede do nosso hotel, nas ilhas Fiji, foi praticar pesca submarina pela primeira vez. Sua exploração do fundo do mar, porém, teve de ser subitamente interrompida quando avistou um enorme tubarão que passou por ele com incrível velocidade. Depois de ter conseguido chegar à terra, esbaforido, perguntaram ao nosso amigo se tinha ficado muito assustado com o monstro.
– O tubarão não me preocupou muito – respondeu ele. – O que eu não quis ver foi o que o teria assustado assim.
Quando o Bispo de Worcester regressou de um congresso da Associação Britânica para o Desenvolvimento da Ciência, em 1860, comunicou à esposa, na hora do chá, que o Professor Thomas Huxley declarara que o homem descendia do macaco. A esposa do bispo da Igreja Anglicana, com ar muito puritano, exclamou:
– Descendente do macaco! Espero que isso não seja verdade… mas, se for, oremos para que essa novidade não seja muito divulgada.
Há dias, minha vizinha levou seu filhinho de cinco anos para fazer o primeiro voo de avião. No aeroporto, ele observou os jatos gigantescos levantando e, quando entrou a bordo, não parecia nada nervoso. Minutos depois da decolagem, entraram em turbulência e o aparelho começou a aos solavancos. Notando certa apreensão em seu rosto, a mãe explicou-lhe por que o avião estava balançando e o acalmou, dizendo-lhe que não tinha nada com que se preocupar.
– Puxa! – suspirou o menino. – Pensei que tínhamos atropelado uma nuvem.
Após viver muitos anos sozinha, uma mulher casou recentemente. Poucos dias depois da lua de mel, seu marido John, chegou em casa e viu que a mulher tinha saído, deixando um bilhetinho sobre a mesa de cozinha: “Fred – sanduíches na geladeira”. No quarto havia outro: “Fred – deixe a luz acesa quando for dormir”.
Quando a mulher regressou, ele quis saber logo quem era aquele Fred para quem ela deixava bilhetinhos tão pouco tempo depois de casada. Aquilo era um hábito dos tempos em que ela vivera sozinha. Quando saía à noite, por exemplo, ela deixava recados para um suposto Fred, porque se algum ladrão viesse ficava sabendo que havia um homem que estava para chegar.
O empresário do circo para o homem bala, disparado por um canhão:
– Não. Não posso dispensá-lo Onde é que eu vou arranjar outro do seu calibre?
Acabei de ver uma versão nova de “Fausto”. No primeiro ato, ele vende a alma ao Diabo e, depois passa o resto da ópera, tentando convencer os funcionários do Imposto de Renda de que a transação tinha sido um investimento a longo prazo.
– Qual a sua opinião, mestre, sobre o céu e o inferno? – perguntou alguém a Jean Cocteau.
Este respondeu com um sorriso:
– Desculpe-me se não respondo, mas é que tenho amigos em ambos esses lugares.
Da mãe de Alexandre o Grande: “Quantas vezes preciso dizer a você que não pode ter tudo o quer no mundo?”.
Da mãe de Franz Schubert: “Siga meu conselho, meu filho. Nunca comece nada que não possa terminar”.
Da mãe de Aquiles: “Pare de imaginar coisas! Não há problema nenhum com seu calcanhar”.
Da mãe de Madame Pompadour: “Por amor de Deus, menina, faça alguma coisa nesse cabelo!”.
Da mãe de Sigmund Freud: “Pare de me chatear! Já lhe disse centenas de vezes que foi a cegonha que trouxe você”.