Curiosidades e descobertas do mundo da medicina

A medicina está em constante avanço e a cada dia novas descobertas são feitas. Fique por dentro das novidades do mundo da medicina!

Redação | 8 de Novembro de 2018 às 11:00

© adam voorhes; (adereços) robin finlay -

A medicina está em constante avanço e a cada dia pesquisadores fazem novas descobertas sobre os mais diversos assuntos. Informe-se e fique por dentro das novidades do mundo da medicina!

Bem na foto todo dia

Tirar uma foto por dia e publicá-la na internet é uma atividade popular. Para examinar o efeito desse hábito na saúde, pesquisadores britânicos entrevistaram criadores de diários fotográficos on-line. E constataram que ele melhorou de várias formas a vida dos entrevistados: levando-os a dar mais atenção ao presente, motivando-os a fazer exercícios e permitindo a interação com pessoas com os mesmos interesses.

Exercitar-se após o infarto reduz o risco de morte

Todo mundo sabe que quem se exercita regularmente tem menos probabilidade de sofrer um infarto, mas qual é o impacto de se tornar ativo depois do infarto? Para descobrir, cientistas da saúde suecos analisaram dados de mais de 22 mil pacientes que tinham sofrido infarto. Comparados aos inativos, quem começou ou manteve o hábito de se exercitar teve 50% menos probabilidade de morrer nos quatro anos seguintes. Os sobreviventes de infartos deveriam se exercitar duas vezes ou mais por semana, disse o principal autor do estudo, começando com atividades moderadas. Mas avise o médico.

Leia também:

Antibióticos podem provocar cálculos renais

Os cálculos renais tornaram-se mais comuns desde a década de 1960, e um estudo de 2018, com quase 260 mil pacientes do Reino Unido, sugere que antibióticos podem ser parcialmente responsáveis por isso. Depois de compensar outras variáveis, as pessoas que tomaram sulfas, cefalosporinas, fluoroquinolonas, nitrofurantoína, metenamina ou penicilinas de amplo espectro apresentaram probabilidade maior de ter cálculos renais no período de um ano. O aumento do risco variou de 27% a mais de 100%, dependendo do medicamento.

Confira também: 

por Samantha Rideout