Chega de toxinas! 5 dicas para escolher os alimentos certos

A maioria dos alimentos contém ao menos uma pequena parte de toxinas que podem ser prejudiciais à saúde. Entenda o que fazer para diminuir os riscos!

Julia Monsores | 29 de Junho de 2020 às 20:00

conejota/iStock -

Diversos alimentos que consumimos estão repletos de toxinas: os aditivos que permitem sua conservação, os pesticidas, o alumínio, os metais pesados…

Esses produtos nocivos, mesmo que ingerido na maioria das vezes em quantidades muito pequenas, prejudicam o bom funcionamento do sistema cerebral. Portanto, para que seu cérebro permaneça ativo e com boa saúde pelo máximo de tempo possível, é melhor evitar todos os tipos de toxinas.

Como evitar as toxinas?

Suprimir totalmente a ingestão de substâncias tóxicas é quase impossível. Todos os produtos alimentares contém, em doses variáveis, resíduos de poluentes. Esses resíduos são substâncias destinadas a melhorar o sabor, a cor e outras características. Para minimizar o problema, fique atenta na hora de fazer compras.

Precisa de ajuda para decifrar os rótulos das embalagens? Então confira este post!

Dê preferência a produtos oriundos da agricultura orgânica, cada vez mais fáceis de encontrar, até em grandes mercados. Ainda que contenham traços de poluentes, por causa da contaminação dos campos vizinhos, da água ou do ar, eles não recebem tratamento químico em seu cultivo, sendo, portanto, sempre menos contaminados de fertilizantes.

1. Observe as embalagens

Evite utilizar papel-alumínio para cobrir alimentos ácidos (legumes, frutas etc). Prefira papel-filme, ou opte pelo papel-manteiga. A acidez do limão ou do tomate, por exemplo, pode favorecer a migração de alumínio, que é nocivo para os seus pratos. Pelo mesmo motivo, os utensílios de alumínio devem ser banidos de sua cozinha. Experimente substitui-os por equivalentes em aço inox, que não favorece a transmissão de toxinas.

2. Procure por alimentos frescos

Desconfie dos vegetais que apresentam fungos (nozes, maçãs mal conservadas etc), os quais podem secretar substâncias neurotóxicas e cancerígenas. O mesmo vale para os frutos do mar, cuja coleta na natureza pode revelar-se perigosa para a saúde. Peixes, por exemplo, podem representar um risco para a saúde se não estiverem frescos, porque quanto mais velhos, mais gases surgem em seus ventres e bactérias surgem em sua carne.

3. Afaste-se o quanto possível de industrializados

De maneira geral, prefira os alimentos naturais, não industrializados. Eles não contém aditivos que, a longo prazo, podem trazer diversos prejuízos à saúde. Se você tiver um espaço em casa, pode até começar a plantar seus próprios alimentos, como algumas hortaliças e até batatas!

4. Varie o consumo de frutos do mar

Conforme a espécie e o lugar de captura, os peixes e os crustáceos contém poluentes diferentes (mercúrio, micro-organismos tóxicos etc). Os peixes de criadouro apresentam, por esse ponto de vista, certas garantias de qualidade.

5. Cuidado com o álcool

Enfim, o cuidado com o álcool: é uma verdadeira droga cujos efeitos tóxicos são hoje bem conhecidos. Ele deteriora sobretudo as membranas dos neurônios e desregula o frágil equilíbrio dos neurotransmissores, essas pequenas moléculas que fazem circular a informação entre os neurônios. Lembre-se de que a quantidade atualmente tolerada é de 1 a 2 copos de vinho por dia… Sem exageros!