Alimentos processados: como são feitos, os prós e os contras

Dificilmente você conseguirá ter uma alimentação sem alimentos processados. Porém, é possível diminuir seu consumo. Descubra como!

Thaís Garcez | 29 de Fevereiro de 2020 às 12:00

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Analisando os rótulos das embalagens da sua despensa, você verá que quase todos os alimentos contêm aditivos químicos, substâncias que não faziam parte do alimento em seu estado natural. O problema não está apenas no que foi adicionado, mas também no que foi retirado dos alimentos processados. Eles perdem nutrientes naturais que protegem o coração, como fibras solúveis, antioxidantes e gorduras “boas”. Além disso, existem os aditivos notórios que causam risco ao sistema cardiovascular, como açúcar, sal e gorduras trans.

Esse processamento consiste em: lavar ou cortar; congelar, enlatar, secar ou fermentar, para preservar os nutrientes; e transformar os alimentos por meio de aditivos químicos e processos mecânicos – grãos são transformados em farinha, por exemplo. Com isso, evitam-se as flutuações sazonais, destroem-se ou evitam-se bactérias perigosas e mofo, impede-se o apodrecimento e estende-se o prazo de validade. Assim, é possível reduzir o tempo gasto na preparação dos pratos.

Como o processamento danifica os alimentos

Os alimentos se tornam menos saudáveis por causa de:

Porém, seria impossível seguir uma dieta sem alimentos processados. Mas é possível moderar o consumo, sobretudo dos que causam mais danos ao coração. Conheça os principais aditivos e alimentos a serem evitados.